
No Brasil – e sobretudo no Rio de Janeiro –, sabe-se que a coisa pública vai mal [generosidade minha] quando ao nome de suas principais entidades se acrescenta, antes ou depois, a palavra “novo” ou, claro, “nova”. (Em alguns casos, um pouco mais complicados, extingue-se a escravidão ou se proclama a república – mas são exceções).

De novo, em suma, só o nome.

E por que não, ora, Novo Rio?
Talvez seja mesmo o momento de radicalizar, de ter coragem!, e enfrentar os problemas da população com seriedade.
Nota de rodapé literária
Quase amor, texto brilhante!, de Felipe Moura Brasil, lá no glorioso site da Casa: http://www.tribuneiros.com/
Quase amor, texto brilhante!, de Felipe Moura Brasil, lá no glorioso site da Casa: http://www.tribuneiros.com/
5 comentários:
Garoto! Você é muito bom...hahaha, quanto deboche.
Acho que Novo Rio é a solução. Já que o Galeão e o Santos Dumont nos condenam a esperas intermináveis, a solução é mesmo a rodoviária, para fugir disso aqui.
Boa, Focca!
Cedae????
Veja como ela trata o rio carioca que deu nome aos habitantes da cidade do Rio de Janeiro.
Tansformou o rio em um esgoto e o alcaide ainda teve a coragem de cobrir esse fetrido rio com madeira (não foi pinho siberiano), fazendo um deck, pensando que os frequentadores do parque publico do Flamengo não tivessem nariz.
Existe tambem dentro do parque publico uma estação de tratamento, feita pelo Sr.Garotinho que custou 3,7 milhões e que nunca funcionou.
Precisam ver qdo chove, se o vigia da estação cochilar vai se espalhar cocô por tudo que é lugar.
Pois é, Joyce... E não viveremos, afinal, depois de seqüência inacreditável de governantes, num estado [e num município] modelo de sobrevivente?
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