O velho Mario Andreazza com sua Liliana, avô e avó deste que cá vos escreve.
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Eis a versão blogueira do site Tribuneiros.com, nascida para a publicação de vídeos, fotos etc. - estas últimas, naturalmente, do popstar Felipe Moura Brasil, o Pim. Tudo isso preservando a tradição da Casa - que segue no endereço original -, onde só entram textos. Não saia daqui sem passar por lá, leitor. E vice-versa.
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21 comentários:
É o Frank Sinatra?
Não, Focca, embora não ficasse atrás no canto.
Andreazza,
Parece você! Versão mais alta (parece).
Andreazza, seu avô além de sorriso e olhos lindos, fazia frente ao canto do Frank Sinatra?
Leticia, o velho não era mais alto qu´eu, não. Mas parecia. Ele tinha uma presença magnética - eu me lembro.
Olga, o velho, dizem, quando soltava a voz...
Se ele cantava, não sei. Mas, pelo menos, ajudou o Pim a ouvir outros cantores no Candongueiro com mais facilidade.
E o velho batia um pandeiro no melhor estilo Bira Presidente, Focca...
Gente, a sua avó também é linda demais!!!! :)
Dona Liliana, belíssima mesmo, Rê!
Confesso que sonho um dia com uma disputa presidencial entre Carlos Andreazza e Aécio Neves.
Muito bonitos e elegantes os dois !
Parecem até artistas de cinema...rs.
:-)
O que é isso, Focca? Aécio é muito mais novo que eu... Ele talvez dispute com meus garotos.
Obrigado, Danfern. Contei pra vovó do sucesso que está fazendo aqui no blogue e ela, elegante mesmo, disse se tratar de generosidade própria à juventude.
Pela foto, supus que seus avós já eram falecidos...bacana vc ter convivido/conviver com eles.
Desculpe a indelicadeza e indiscrição em perguntar a idade de uma senhora...mas com quantos anos ela está?
Que generosidade o quê...
Bonita, elegante, e ainda modesta!
84 anos declarados [viúva há quase vinte], Danfern, e caminha, todos os dias, qual uma garota, de Ipanema ao Leblon. Uma cousa, a Dona Liliana!
Parabéns à D. Liliana!
Ela tem uma postura digna de primeira-dama, que eu acho que ela quase foi, né?
Ela tem uma postura digna de primeira-dama, que eu acho que ela quase foi, né?
Quase, Mari. Mas não deu.
Meu Caro Amigo
Não somente conheci o seu avô como tive também o privilégio de conviver e trabalhar diariamente com o Min. Andreazza.
Eu era muito novo, tinha apenas 23 anos, quando recebi dele importantes e inesquecíveis lições e gestos de amizade, respeito e amor ao povo brasileiro.
Ele era um homem bonito, elegante e simples. Muito inteligente, boa praça, um homem de bom coração. Correto, leal e trabalhador. Muito me emociona escrever essas linhas para registrar a memória de alguém que eu tenho grandes lembranças e muita saudade.
Grande e fraterno abraço,
George Arribas
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