De pé descalço como ontem e hoje, por favor e sorte, com a licença de Doum e as graças dos ibejis do candomblé - gêmeos amigos das crianças [aqueles qu´agilizam qualquer demanda em troca de doces e guloseimas] -, e sob as sombras d´Igarassu do Pernambuco, celebramos aqui a memória de Cosme e Damião, os santos pobres, os verdadeiros sobreviventes!, senão lembremos o percurso da milagrosa resistência: d´início afogados, foram salvos por anjos; em seguida, ao fogo, queimadura uma não tiveram; depois, apedrejados, viram as pedras voltarem contra quem os atacava, por fim morrendo degolados, qual ilustra, à esquerda, o óleo de Fra. Angelico.
E que vença com a crença quem tem seu axé.
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Leia, no Arquivo de textos do site da Casa, Cosme e Damião, de 25/09/2006.
27.9.07
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4 comentários:
Andreazza, gosto muito desse dia. Tenho três irmãos. Quando éramos crianças, minha mãe separava os potes dos 4, e saíamos à caça dos doces. Ai de quem mexesse no pote um do outro! Dava briga das boas. Reminiscências...
Saravá, erês!, saravá...
"O que importa é que a gente miúda/me trouxe ajuda quando precisei/O que prego nas minhas andanças/é que só as crianças me ditam a lei"... Ah, moleque!
Saravá!
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