
Ao Rio de Janeiro, para além da farra pontual, de nada valerá a Copa do Mundo se não houver, por exemplo, metrô - de preço acessível - até a Barra da Tijuca, se não se empreender um programa honesto e efetivo de despoluição da Guanabara, e se a política de segurança pública não se impuser, sob inteligência mais que propaganda, em médio e longo prazos, a despeito de governantes vaidosos e cidadãos egoístas.
Tudo, projetados sete anos adiante, é incerto, e se me perguntarem do que estou absolutamente seguro para então, havendo ou não Copa no Brasil, responderei: Ricardo Teixeira será presidente da CBF.
Ou seja: nada a comemorar - por ora.
4 comentários:
Aqui na Argentina, a imprensa saudou a Copa, mas bateu na politicagem. Lendo por aqui, vi um dado curioso: o presidente da Fifa pressionou os polìticos a nao se fazer CPIs. Pq será?
C.A. adoraria ser otimista nesse momento, mas realmente não dá! Tô com vc: nada a comemorar - por ora...
Pelo sim, pelo não, já comecei meu planejamento estratégico para ficar famosa até 2014 e ganhar ingressos para as áreas Vips dos estádios. Caso contrário, vou me lascar para comprar um ingresso absurdo, ficar lááááá longe e ainda aturar a cobertura da Caras no camarote dos ilustres. Carolina Dieckmann que se cuide, em 2014, que vai tirar foto com jogador no gramado sou eu e meu futuro filho! (pena que para o The Police não teve jeito)
Não se preocupe, Mari. Com o Foca presidente, as leitoras tribuneiras terão camarote exclusivo na Copa.
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